terça-feira, 29 de junho de 2010

A família de Deus...

Mais que família, uma revelação

E aí... Esperando o Messias? Perguntou o Samaritano. Claro! Respondeu o Sacerdote.

Então, vem aí o Messias para por Israel sobre tudo e sobre todos? Provocou o Samaritano.

A maioria pensa assim, meu amigo, mas estou chegando a outra conclusão. Disse o Sacerdote. Opa! Você saiu da caixa, mesmo! Instigou o Samaritano.

Exato! Eu estou retomando a questão da Imagem de Deus. Disse o Sacerdote.

Ah sei! A Thorah*1 ensina que fomos feito à Imagem e Semelhança de Deus. Inclusive, parece que isso tem a ver com o fato de que: como Deus, somos seres racionais e cônscios de nós e do outro, assim como moralmente responsáveis, por causa da permissão que temos para decidir sem restrição. Por isso Deus nos julga e julgará. Emendou o Samaritano. Eu também pensava assim, mas estou mudando de idéia. Disse o Sacerdote. Como? Você acha que tem mais do que isso? Questionou o Samaritano. Veja! Essas qualidades, que você alistou, os anjos também têm. Também são racionais, basta acompanhar os diálogos angélicos encontrados no texto sagrado, também têm consciência de si e do outro e há anjos do mal, o que implica em que houve algum tipo de julgamento, porque perderam o seu estado natural. E, se houve julgamento, são, também, seres moralmente responsáveis! Acrescentou o Sacerdote. Então, a gente tem de ter algo que eles não têm. Afirmou o Samaritano. Exato! Você sabe dos dois conceitos que há, na língua hebraica, que, embora traduzidos por um, único, ou unidade, em outras línguas, no hebraico têm diferença entre si? Perguntou o Sacerdote. Sim, conheço, as palavras “echad” e “yachid”. A gente usa “yachid” quando quer falar de peça única, como em uma pedra, e usa “echad” quando quer falar de unidade necessariamente acompanhada de outras, como em um cacho de uvas, por exemplo. Completou o Samaritano. Pois, você já notou que quando Moisés fala que Deus é único, no chamado à adoração no Deuteronômio 6.4, ele usa a palavra “echad”? E que, quando fala, no Gênesis 1.24, que Deus disse que o homem deve deixar pai e mãe e se unir à sua mulher, e que, quando isso acontece, se tornam uma só carne, também usa a palavra “echad” para designar o efeito da comunhão entre homem e mulher? Perguntou o Sacerdote, denotando emoção. Rapaz! Isso é de impressionar! Você está a dizer que é na constituição da família que nos tornamos imagem de Deus? Diz o Samaritano. Não ao nos constituirmos família, mas, no fato de sermos família. A gente não pode esquecer que Moisés nos ensinou que somos uma família, nós, todos os seres humanos, de todas as nações, viemos de um único casal: somos uma só família. Estou dizendo que somos imagem e semelhança de Deus, porque somos uma só família. E, cada um de nós, o é, porque nasceu nessa família, dessa família e para viver por essa e nessa família. Completou o Sacerdote. Sim, pode até ser, mas isso se perdeu! Veja o nosso caso, somos de nações irreconciliáveis! Aliás, nem na família a gente vê isso! Anotou o Samaritano. Pois é! Isso que eu penso que o Messias fará: conciliará todas os seres humanos e todas as nações, fazendo ressurgir a família humana, assim a imagem e semelhança de Deus reaparecerá! Exclamou o Sacerdote. Lindo! E isso é muito mais do que restaurar a Israel! Todos seremos contemplados! Mas, você, ao dizer isso, não está dizendo que Deus, também, é uma família? Inquiriu o Samaritano. É. Ou, no mínimo, unidade acompanhada, necessariamente, de outra ou outras. Eu percebo que Moisés insistiu em falar
de Deus no plural. Assim como insistiu em dizer que nós, humanos, somos uma só criação, porque Deus só manipulou o barro uma vez, e só soprou uma vez, e que Adão, disse ele no Genesis 5.1 e 2, era o nome do casal e não do macho, de modo que, quando Deus passeava no jardim, e chamava por Adão, o casal se apresentava a Ele. Disse o Sacerdote.
Você está a dizer que Deus é uma família? Insistiu o Samaritano. Bem... Acho que ainda não consigo dizer isso, mas estou profundamente incomodado com essa possibilidade. Replicou o sacerdote. Bom, meu amigo, você já me deu muito para pensar; a gente se vê. E saiu o Samaritano.

Ariovaldo Ramos WWW.ariovaldoramosblog.blogspot.com

terça-feira, 22 de junho de 2010

Se eu fosse... eu seria...

Aaaah! Se eu fosse...

Se eu fosse uma estação, seria o Verão, para lhe ver tomando banho de sol!

Se eu fosse horas, seria 03:00 da manhã, para ver você dormindo como um anjo!

Se eu fosse um astro, seria a Lua, para ter um mel com você!

Se eu fosse um objeto, seria um despertador para lhe acordar todas as manhãs!

Se eu fosse um mês, seria maio, para você ser minha noiva!

Se eu fosse um dia da semana, eu seria sábado para descansar em seus braços!

Se eu fosse um animal, seria um felino, para você me chamar de gatinho!

Se eu fosse uma pedra, seria um brilhante para você me usar perto dos seios!

Se eu fosse um instrumento eu seria um violão para me comparar ao seu corpo!

Se eu fosse um elemento, seria o fogo para abrasar seu coração!

Se eu fosse uma direção, seria o leste para encontrar o sol de minha vida!

Se eu fosse uma cor, seria a branca, para combinar com a sua alma!

Se eu fosse uma emoção, seria a alegria, para lhe ver sorrindo!

Se eu fosse um gosto, seria um doce para você me provar!

Se eu fosse um cheiro, seria um perfume para você me usar!

Se eu fosse um pássaro, seria um beija-flor para lhe beijar!

Se eu fosse Deus, seria humano para lhe namorar!

Jasiel Botelho.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Um novo casamento!

O SEGREDO DO CASAMENTO

Meus amigos separados não cansam de me perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam à minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo.

Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.

Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.

Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.

O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo, no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempo, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido.

Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem filhos eternamente brigando para ter sua irrestrita atenção?

Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você, depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.

Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.

Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro, e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos da união anterior.

Não existe essa tal “estabilidade do casamento”, nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.

Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive a seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão; por isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente faze-lo sempre com o mesmo par.

...E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12;2

REVISTA VEJA – 14 de Setembro de 2005.

“Ponto de Vista” – Stephen Kanitz

(Administrador por Harvard – www.kanitz.com.br)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Guerra ao Terror!

TERRORISMO NA FAMILIA

Todos nós ficamos chocados com as imagens dos aviões chocando-se contra as torres do World Trade Center. Ficamos surpresos com sua queda e horrorizados com a morte de milhares de vidas. Quando soube que era um ataque terrorista, me veio a mente uma comparação com a grande ameaça que sofrem também nossos casamentos. A ameaça de um ataque terrorista que venha derrubar o que foi construído com tanta dedicação: o nosso matrimônio. Muitos anos atrás, na capital do mundo, num lugar especial chamado jardim do Éden, Deus construiu duas torres gêmeas chamadas Adão e Eva. Foram construídas para dominar o mundo. Uma construção sólida, imponente, e muito bonita. Um terrorista chamado “Bin Lúcifer” seqüestrou um grande animal, o mais astuto, a própria serpente, encheu seus tanques de veneno mortífero e investiu contra as duas torres gêmeas: Adão e Eva, derrubando-as completamente. Quando a WTC caiu matou mais de três mil pessoas, quando as torres do Éden ruíram mataram toda humanidade. Ainda hoje “Bin Lúcifer” ameaça com terrorismo as famílias, ele seqüestra mentes e corações e se lança contra as famílias provocando a maior tragédia num matrimonio: o divorcio. ...Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? Então respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? ...Portanto o que Deus uniu não o separe o homem. Replicaram-lhe: Por que mandou então, Moisés dar carta de divorcio e repudiar? Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração... Mateus 19: 3-8 . Eu e minha esposa Ivone temos trabalhado com casais, ministramos para dezenas de encontro de casais e temos pesquisado este assunto, lido livros, analisando, pesquisando e refletindo muito sobre o relacionamento no matrimonio. Queremos entender as dificuldades que os casais sentem em ter um relacionamento sadio e sólido. Quando leio a bíblia encontro várias dicas para entender nossa dificuldade. Sabemos que tudo começou com a “queda” da humanidade. Jesus nos esclarece que Deus odeia o repudio. O repudio não é a mesma coisa que o divorcio. Repudio é a separação do casal, a destruição do casamento, a separação do que Deus uniu. O divorcio é uma carta, um documento legal para proteger o lado mais frágil, que em geral são: as mulheres e as crianças, uma espécie de seguro de vida! Moisés autorizou o divorcio para proteger a família, mulheres e crianças, mais não autorizou o “Repudio”. O que o terrorista “Bin Lúcifer” usa para atacar nossa família e destruir o matrimônio? A “dureza do coração” Tanto maridos como esposas que tem corações duros, dura cerviz, são candidatos a um ataque terrorista! Quando os cônjuges são orgulhosos, vaidosos, não dão o “braço a torcer” não sabem perdoar, guardam magoa um do outro, não querem aprender para mudar! Pensam: “eu nasci assim, vou viver assim, vou morrer assim” (complexo de Gabriela) Isto a bíblia chama de “Coração Duro!” Quando quebrantamos nossos corações, nos humilhamos e nos arrependemos de nossos pecados, nossos erros, nossas fraquezas e reconhecemos a soberania de Deus. Deus nos protege dos ataques terroristas. Nosso casamento deve ser como as duas torres gêmeas: Altas bonitas e fortes, um verdadeiro testemunho do milagre de Deus que nos une e não permite que ninguém nos separe, mais do que isto que nosso matrimonio seja uma prova de beleza e amor para toda a sociedade. As duas torres de NY estão no chão, mas existem dezenas de WTC por outros países no mundo que ainda estão de pé. Muitos matrimônios foram destruídos, porem existe ainda muitos casamentos sólidos, sustentados por Deus. Seguros de ataques terroristas por terem corações quebrantados e humildes, sempre prontos a mudar e mudar para melhor. Como estão suas torres? Altas, bonitas e fortes? Seguras contra ataques terroristas?

Pastor Jasiel Botelho

terça-feira, 15 de junho de 2010

O sexo dos Bem Casados

Os Dez Mandamentos da Sexualidade

1. Santidade. Amarás teu cônjuge com todo teu coração com toda tua alma, com todo o teu corpo em plena santidade, sabendo que foi Deus quem fez a sexualidade sendo ela Limpa, Pura, e Santa dentro do casamento. Sexo é uma bênção de Deus.

2. Romantismo. Amarás teu cônjuge com toda consideração e sentimento, com todo o respeito e romantismo. Sabendo que uma relação sexual começa não somente a noite quando chegas e tiras a roupa, mas desde a manhã quando as veste para sair.

3. Responsabilidade. Amarás teu cônjuge de forma ativa e não passiva, pois tu és responsável por teu próprio prazer sexual, não podes transferir para teu cônjuge peso e a responsabilidade de tua sexualidade. Não espere, tome a iniciativa.

4. Comunicação. Amarás teu cônjuge com toda liberdade, expressando abertamente teus sentimentos, necessidades, gostos, preferências e desejos. Através de um diálogo expontâneo , sincero e descontraído. Converse com teu cônjuge.

5. Criatividade. Amarás teu cônjuge com toda criatividade, evitando a rotina e a monotonia. Use diferentes horários, diferentes locais, diferentes posições, diferentes situações. Uma música romântica, uma penumbra, uma roupa especial etc.

6. Humor. Amarás teu cônjuge com alegria, não levando o sexo demasiadamente a sério, lembre-se: fazer amor é um prazer, é um lazer, é um divertimento, é uma brincadeira, não um dever ou obrigação. O humor tira a tensão e o medo.

7. Privacidade. Amarás teu cônjuge com toda intimidade, garantindo toda segurança de não serem interrompidos por terceiros, a ameaça de uma interferência inesperada rouba a liberdade de uma total doação, não há liberdade sem privacidade, tranque a porta por dentro.

8. Higiene. Amarás teu cônjuge como um jardim, com o perfume das flores com suas pétalas limpas, coloridas, delicadas e cheirosas. O corpo todo é sexuado podendo ser desfrutado por inteiro como um instrumento de amor.

9. Realidade. Amarás teu cônjuge como ele é , sem ilusões ou fantasias, sem transferências de imagens eróticas ou românticas fantasiosas, procurando no parceiro o motivo certo e verdadeiro de uma excitação e satisfação sexual.

10.Reciprocidade. Amarás teu cônjuge com excelência, não preocupando-se apenas com a quantidade do sexo, mas também com a qualidade. Evoluindo do orgasmo egoísta ao altruísta até descobrir o caminhar juntos para uma qualidade de prazer.

O Amor jamais acaba, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, o amor é paciente, é benigno, não ciumento, não vaidoso, não soberbo, não inconveniente não interesseiro, não violento, não maldoso, é justo e verdadeiro. 2. Corintos 13.

Jasiel e Ivone Botelho.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

O romance de Deus

Geralmente nós pensamos que a bíblia como um livro de fé e prática, nos fala somente da vida espiritual, isto não é verdade, a bíblia é um livro completo, ela é um manual de vida para todas as áreas do ser humano.

Quando o assunto é casamento, por exemplo, podemos fazer uma leitura bíblica matrimonial e descobrir o grande romance de Deus.

A bíblia nos conta a história de um Rei todo poderoso que tinha um filho, o Príncipe se apaixona por uma “plebéia”, esta “plebéia” tinha uma vida errada, ela era praticamente escrava de seu “cafetão”, que a explorava, obrigando-a a fazer tudo de errado na vida. Ao se apaixonar por ela, o Príncipe passou a disputá-la com o “cafetão”. Nesta luta, o Príncipe morre e o “cafetão” pensa que ganhou a batalha. O Rei, porém, todo poderoso, faz um milagre e ressuscita seu filho e manda prender o “cafetão”. Com a ressurreição do Príncipe, outro milagre acontece, a “plebéia” se transforma numa Princesa pura e maravilhosa, eles ficam noivos e o Príncipe faz uma longa viagem e quando ele volta casa-se com a Princesa e são felizes por toda eternidade no reino do seu Pai.

Eu costumo brincar com os jovens que no céu não entrarão solteiros, eles pensam que é brincadeira, mas quando mostro que em Apocalipse 19: 9, a última festa antes de entrarmos no novo céu e na nova terra: as “bodas”, a festa de casamento de Cristo com sua noiva, a igreja, não é tão absurda a idéia de que solteiros não entrarão no reino de Deus! O que estamos querendo mostrar é que o matrimonio é muito mais importante do que imaginamos! A eternidade é uma “lua de mel” infinita.

O Novo Céu seria como um casamento perfeito que não tivemos aqui na terra. Quando pensamos que no céu não tem casamento, concluímos que matrimônio é coisa aqui da terra, é algo apenas dos homens, e quando temos algum problema nós podemos resolver sem incomodar a Deus. Isto é um engano! O céu é um lugar de relacionamentos e Deus é uma pessoa que quer se relacionar com seus filhos, seu filho Jesus é o modelo de noivo e marido, ele é o homem que toda mulher gostaria de casar-se e o marido que todos nós homens deveríamos ser. Nosso casamento é um teste que Deus nos faz, como se fosse um aperitivo do céu.

Quando fazemos uma releitura bíblica e descobrimos o valor do casamento para Deus, nossa responsabilidade aumenta. Não podemos nos conformar com um casamento medíocre! Deus fez o casamento, e quer que experimentemos a excelência de nosso relacionamento. A imagem de marido e esposa é colocada por Deus como um padrão de relacionamento, por isso seu filho é o noivo e a igreja é sua noiva. Este romance de Deus nos aponta para uma vida superior em nosso matrimônio, quando o Espírito Santo nos revela esta verdade, começa uma transformação em nosso casamento.

Assim nos tornamos “Bem Casados”.

Jasiel e Ivone Botelho